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Belém, Pará - AMAZÔNIA, Brazil
Possui Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aquática e Pesca do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará. Mestrado em Gestão dos Recursos Naturais e Desenvolvimento da Amazônia pelo Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará (2012), é Licenciada em Ciências Biológicas pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional do Pará (2010). Tem experiência com pesquisas em ecossistema de manguezal na costa do Pará, com ênfase em Ecologia Humana levando em consideração os conhecimentos tradicionais da população pesqueira extrativista e suas relações com o meio ambiente. Atualmente faz pesquisa junto à população pesqueira na região do lago de Tucuruí/PA em duas Unidades de Conservação, especificamente nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Alcobaça e Pucuruí-Ararão com objetivo de fomentar a conservação ambiental e consequentemente o desenvolvimento sustentável na Amazônia Paraense. Natural de Vila do Carmo/Cametá/Pará/Amazônia/Brasil.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Hidrelétricas na Amazônia

O governo parece não ter aprendido nada com o aumento dos desmatamentos em torno das hidrelétricas em construção. No início deste ano, a presidente reduziu, por meio de Medida Provisória, 105.000 hectares de cinco UCs no Pará para facilitar a construção de hidrelétricas na bacia do Rio Tapajós. O Congresso converteu a MP em lei em junho deste ano (2012).

Assim, se o governo continuar desprezando a boa gestão ambiental, a energia hidrelétrica será manchada de cinza em vez de limpa.

A insistência do governo em hidrelétricas contraria alguns especialistas, que argumentam que seria possível reduzir o crescimento da demanda por meio de investimento em eficiência energética, além de melhorar o aproveitamento das hidrelétricas já existentes (repotenciação) e ampliar a geração usando outras fontes renováveis e mais limpas como a solar e a eólica.


         Hidrelétrica de Tucuruí



“Não há planejamento energético no Brasil. Há balcão de negócios” (Célio Bermann).

Fonte: Eco

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